segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Na Faculdade de Comunicação - FAC UnB

Comecei a mexer no meu arquivo fotográfico, digo, nos negativos que guardei nos últimos 20 anos.
2008 foi o ano em que comecei a digitalizar os negativos, mal comecei e já parei - falta de tempo. Mas, o que foi digitalizado já rendeu boas lembranças.

Depois do vestibular para comunicação optei pelo jornalismo, mas a opção durou pouco e acabei no curso de cinema. Foi uma coisa meio besta pois o curso estava bem decadente - poucos alunos, poucos professores e nenhuma verba!!

Eu e o Marcão (Rolo) chegamos a produzir uma provocação na Faculdade, fizemos o enterro do curso. Os dois inocentes querendo movimentar, agitar as pessoas, mas acho que o que mais conseguimos foi angariar algumas desavenças -  alguns professores ficaram ofendidos. Claro que o enterro tinha um manifesto escrito e muitas paredes pichadas também. Aliás, muitas das pichações ainda persistem nas paredes da Comunicação. Se não me engano um texto do Becket, uma logo que desenhamos (KINEMA UENEBE) e grafites de uma camera (parecida com uma BL-16 "o nosso universo"). Eu tenho em algum lugar uma foto do Marcão preparando a matriz do grafite ou grafitando - vou procurar!!! Na foto postada há uma pixação na parede, fomos nós, eu e o Marcão, ou seja essa foto é velha mas não é das mais antigas, me parece de 89 ou 90.



sábado, 20 de setembro de 2008

Um nome para assinar os trabalhos, criado ainda na universidade, em 1991 ou 92.


O Ernani Pelúcio criou a marca há pouco tempo, mas funcionamos durante anos apenas usando o nome em Futura BK.

Finalmente...

Há muito penso em ter um espaço para compartilhar algumas coisas que guardo. Coisas que não me pertencem totalmente, histórias que vivi e imagens que tomei dos amigos.
Acumulo há anos imagens que poucos viram,  mas agora espero publicá-las, dividir essas lembranças.

Roubei do Beto Guedes o título do meu blog, melhor, tomei emprestado provisioriamente, quase que numa homenagem adolescente. Foi ouvindo o Clube da Esquina, Beto Guedes, Godofredo Guedes que me embalei pelos butecos de Brasília, adolescência regada a cachaça, mel e  vagabundagem... Sou do tempo em que á noite andávamos a pé pela cidade procurando diversão. Os prédios não tinham portarias restritivas nem interfone. Para ir a uma festa bastava subir, bater na porta e... se divertir.

Vevecos, panelas e canelas: "Eu não tenho compromisso, eu sou biscateiro. Que leva a vida como um rio desce para o mar, fluindo naturalmente como deve ser. Não tenho hora de partir nem hora de chegar..." 

25 anos depois de ter ouvido essa música pela primeira vez, percebo que agora faz até mais sentido para mim.